Eu te jogarei em um abismo, É de... pernambucarei
Eu te jogarei em um abismo,
É de fascino que vive um belo desequilíbrio,
Onde nas pontas do teu dedo, se descobre um toque que me levou a um abismo,
Dizem que é instinto, um homem viver a declínios, se comprimindo para não ser corrompido,
É de desejo que faz a carne perder o medo,
É de verdade, que se sente saudade daquilo que não foi vivido,
De onde vem tuas histórias?
Passaram horas a discutir a lei da sobrevivência,
E sem ter ciência, de vento frio tocou o ar,
Algo puro que por um surto,
A loucura ocupou,
Destemido a viver algo tímido,
Passou o tempo a escrever,
Onde vive a essência, sem perecer, caminhou ao o início,
A tua pura culpa pediu desculpas,
Com a aura escura, observou a lua,
Voltou as ruas a procura de outra alma nua.
Debruçou e se alimentou,
Com a intensão de alimentar o buraco,
Só que se tornou mais vago,
Só pelo medo de outra vez se entregar.