A vida de Daniel Ghoul Não carregue... suelen queiroz
A vida de Daniel Ghoul
Não carregue ódio de suas cicatrizes
Dos escravos de uma nação sem feridas.
Sua negritude perdida nas raízes.
Um Menino lutando guerras escondidas.
com uma brancura nas mãos livres,
a destruição dos irmãos, engano certo.
atmosfera familiar em ruínas de pesares
O sol partiu suas asas no deserto.
Sua amargura em doces vinganças
Sua lealdade ardeu em febre
Filho do ouro, sem lembranças
ruas caíram no seu caráter pobre
Deus conhece a justiça eterna
Quase Venceu, enganos desejosos
Jovem, sua alma o demônio governa
A luz se escondeu de olhos falsos.
Espalhe os espinhos da roseira
O demônio da sua descendência é suspeito
minha página, meu verso, queime como queira
O livro dos pecados sairá do seu peito.
Há cidades que não aceitam erros em suas ruas.
Ghoul mentiu para você, incógnita fraqueza
conspiração do silêncio com armadilhas e injúrias.
Anjo inteligente, sua impura natureza.
Continua a abraçar à miséria
pelo pacto de benefícios, vendido
a traição não irá lavar sua vitória
com lágrimas erradas pelo remorso vencido.
Seguiu líderes sujos e os alimentou bem informados
Suas facadas de loucura custaram vidas inocentes
Esqueceu as virtudes, analfabeto de velhos fados.
máscaras mascaram seu coração e língua delinquentes.