Pensei em segredos que enterrei, em... celso roberto nadilo

Pensei em segredos que enterrei,
em demônios que matei,
depois todos que magoei foram se,
senti a fraqueza dessa vez o que tive
ninguém percebeu minha dor...
me deixa na solidão,
quando percebi suas mão estavam tirando a vida...
guardei por um dia a ruptora dessa vida,
senti seus sentimentos no abuso que deixou tantas feridas,
num interrupto desejo a falta de ar por te amar.
a beleza tem ar sombrio dos lábios frios,
que se destinaram numa esquina de tantos olhares
os pesares eram marcantes quando nada fazia sentido...
um herói fez o desfecho de uma alma vagante,
embriagada por ser o que todos queiram seja...
você faria o mesmo a esperar que a salve...
a ferida é profunda no portal dessa vida vou te esperar...
saiba tudo que represente foi parte do destino,
no estante que deixou claro...
usou a desculpa que era final de uma boa noite seria bom_
desespero foi um segundo que se passou...
meus segredos enterraram a liberdade...
calo - me para sempre apenas saudades...
porque te deixei ir...