_Sinto muito me desculpe, não sei me... celso roberto nadilo

_Sinto muito me desculpe,
não sei me expressar,
o quanto o que se passou,
num ritmo que amei e amou,
se passou a doer tanto,
ninguém me compreende,
estou mergulhado em sentimentos
e pensamentos voam como as nuvens dos céus,
tentei morrer muitas vezes sob a tristeza dessa vida,
quando chora até dormir, estou tão perto da morte...
tudo o que quis foi sentir seu amor_
num estante o passado se passou,
de repente seu vulto ao longe me deixou sonhar,
e quando ninguém notava, minha solidão despertou,
todo amor em desatino profundo tentei me declarar...
o espaço tornou vazio sem vida e luz,
apenas a escuridão que sussurra no seu deleite,
o atroz desejo, assombra meus lábios...
gracinhas se diluem no status curtido...
musica ao fundo desse momento abraço...
pensar torna se um pecado... no seu olhar...
passa se um sentimento de saudades_
em pranto aos mais distantes dos desprezos...
nada pode ser singular, na ultima dose de bebida
o consolo que se acaba em algo destorcido e ausente.
deparo com iminente dor de amar o vazio da alma.