Lamuria em desatino, por atroz lamento,... Celso Roberto Nadilo
lamuria em desatino,
por atroz lamento,
definha por cada pensamento,
por mais que sinta o minimo,
ninguém senti mais nada,
apenas negócios,
num mundo aonde
vale o quanto tem no bolso,
e assim tudo resumido,
numa conta bancaria
ou carro que dirige...
somos família...
o que?
temos que ficar juntos
complicou se tudo que importa
é dinheiro então pareço ser tão idiota assim...?
para tudo uma lei de reação sendo
afinidade amor incondicional
ser que viemos do mesmo lugar...
seria unicamente digno amar seu próximo,
mas, tem é obvio intensão de se aproveitar,
tento o intento do lucro...
o dinheiro é o poder e te faz viver,
vive para ensinar nada vale a pena que foi escrito,
machuca como fosse um criminoso,
o copo nem esfrio tudo que tinha são agora
espólio de uma vida o que significou foi o amor...
persigo meus sonhos em palavras que tempo levou,
que significou criar ter amor,
se unica coisa que importa vamos dividir logo...
aprendo a lidar com inimigos num paraíso,
muitos sonhos me faz lembrar que andamos juntos,
agora o que importa isso, vender sonhos de uma vida
para seu bel prazer. tolos que acham tudo em vão...
apos chorar muito vejo que nunca me amou.
conceitos de desapego, demonstrou que nunca amou,
conivente para tudo que viveu se aproveitou de tudo,
como sou marginal das letras sei nunca vou olhar para trás...
pois não há volta não para onde voltar...
somente mais dia após outro que tenho mais dia
para sentir que tudo nunca passou de um engano,
fui cego em considerar como irmãs,
tudo que você é o que vale tristemente,
mais alguns momentos são partes podemos esquecer,
a verdade que vi posso esquecer mais tudo que fizer
será seus pecados sendo sua felicidade.