Incertezas, tão certas e frequentes que... Erika Auger
Incertezas, tão certas e frequentes que me assustam
Meus pensamentos não mudam, permanecem confusos
Eu sei que não sei e para mim isso basta
A escassa esperança rodeada pela indiferença
Embaralha minha crença do que é certo e errado
(Se é que tenho este conceito separado)
Desanimar não é comigo
Mas também não exagero
Não sei ao certo o que quero
Então eu simplesmente espero
Mas e se o tempo passar e nada acontecer?
A culpa será toda minha?
Perdi meu tempo com esse poema?
E assim, enfrento o dilema: Tentar ou esquecer.