Qual a razão de viver tendo tão pouca... Josué Marques de Amorim
Qual a razão de viver tendo tão pouca guarita, Se a vida é incerta a existência é sofrida, só pinta combate, Só chove feridas?
Pensa o 'pobre' pobre na trilha que na pobreza perdura. Amesma dor se partilha.
Vivendo nessa loucura.
Pensam os que no Medo vivendo no desespero; depressa se depreciam;
Na repressão que assedia; Da depressão que avaria. A solidão que é tão fria e faz com que Não vejam a beleza tem Nem sintam o poder de alguém. O Bem vindo de um ser que é tão grande infinito e presente que a todos nós provém.
Deus, Que abençoa com prazo marcado
Os estão tão cansado, enfadados, caídos, perdidos pedindo pra ser perdoados,
Pensando, seu caso já é condenado,
Fadado ao acaso. Os ouvidos já encaliçados, Cortados de tanto descaso
dos que pouco caso fazem de sua vil condição.
Estes, são os Petulantes cheios de amargura, propensos ligeiros, sem cauto ou brandura, que dizem na dura "Isso é frescura, Loucura, preguiça, caô ou migué.
Outro no bolo com ignorância e dolo,
meneia a cabeça e diz: pois é "Isso é porque não têm é fé" Qual é?
Não, Nem uma ajuda minúsculas a mais.
Nem levam amor, alegria ou paz.
Sua presença mordaz traz
Rancor e tristeza, ainda falam de mais.
Aliás,
Frescura Não, papai.
Isso é como resura, palavra obscura,
que cai ao léu causando fraturas.
De almas sofridas que vivem a procura..
um pouco de pão, Essa vida tão dura.
Não precisa "muito" nem muita fartura.
Só voz de consolo que sana a e cura.
Então "Ocê" pensa "qué" esperto chamar-lhes de burro ou q "aumenta" a beleza o dizer com prazer: Feio
Repense sua vida
isso num é "maneiro"
Repensa ligeiro, Parceiro!
E não me deixa no vácuo
Escuta aí, tudo que eu faço
eu não disfarço(fig)Até te abraço.
Não te esculacho.
Apenas pensando repasso
Pense, repense com a gente.
reveja seus atos presentes.
Pois, os que rebaixam são baixos//
que querem subir e assim viram carrascos.
Maltratam pessoas, Só vive a despacho.
Pois lhes falta amor e o carinho é escasso.
É.. às vezes se leva assim,
procrastinando sem freio.
Esta é a vida de muitos,
acham bonito ser feio.
Na arte da vida a essência ecoa,
não louva o ferir que fere atoa,
mas sim o nobre de boa
que nobremente o perdoa.
Que dormem tranquilos na paz.
A consciência é amiga,
Do que precisam a mais?
Então,
não se engane demais.
O tempo não passa, a praça, distrai.
Tracinho precioso que apenas apraz.
Quem passa "é" agente rapaz.
Pense, repense e lembre
da traça corrente que corre pra gente,
Querendo o suspiro presente,
que pode hoje e amanhã não tá mais.
Por isso adiante ,
plante após, boas novas com a voz.
Ria, reviva o que cria,
produza alegria. Que te contagia
Entre na magia, Nessa sinergia.
Que vire mania então.
E compartilho com vós
Conselho ao atroz,
tenha valor pela a vida,
Que é recebida.
Se não repartida, fica recequida,
se torna migalhas surtidas
,que lhes é retidas apenas pra vós.
Para os que as névoas da vida
os assola, lhes causa tristeza
e suscita tensão,
melhor é ascender uma vela, amigo,
Do "que" 'maldiçoar' a escuridão.
Portanto,
Se é incerto corrija!
Se é sofrido medita!
Maneje o seu coração
reveja sua missão,
Encontre seu outro caminho,
Se não encontrar solução.
Pois lhes garanto
Que tem alguém no futuro
agonizando no escuro
precisando de sua mão.