Debulho o caos da mente, entre absurdos... celso roberto nadilo
debulho o caos da mente,
entre absurdos
respiro os momentos...
buscar um sentido é inútil,
tudo será assimilado,
entre discordâncias seria apenas o causo...
perturbo as sentenças da solidão
sendo um ponto na imensidão.
de propósitos se tem compartilhamentos,
comentários na derradeira síntese da evolução...
e dai síntese esta relaciona com ciência,
se contexto retrata a metamorfose,
somente aplico num sentido de configuração...
então te causa confusão pense em algo mais profundo ,
sinta se a vontade... se penso de uma forma
vivo numa caverna e tenho observar sombras
ser conduzido estranho a caverna tem fogo,
e ar condicionado e assim se passam quatro anos
revolta, consumismo é uma tradição...
voltando ao passado descrevo estantes
quem vai entender?
se sou um ícone no absurdo de pensamentos.
passar numa rua com alto falante expressar olha o ovo,
seria ridículo tentar entender a sobrevivência,
pedaço de pão ou salgado mata quem te mata,
então por isso se morre de fome.
se contexto retrata a metamorfose, tema,
mais pouco de café.
a temática e verdadeira,
numa pauta de viver para viver,
tudo pode ser somente por hoje, mais um dia sóbrio,
me esqueço que fui e lembro, que uma salvação,
entre linhas a escuridão tem muitos momentos claros,
são julgados e arquivados.