⁠Gosto de quem tem o riso frouxo, o abraço forte, o aperto de mão firme. De quem olha nos olhos. De quem não se censura e desnuda a própria alma, porque a vida é muito curta pra se reprimir, se limitar, se fechar.
De quem mergulha fundo ou nem pisa no oceano, porque ficar na superficialidade nunca me fascinou.

Sabe quando foi que deixamos de enxergar a alma das pessoas e nos conectar a elas?! Quando passamos a ter medo de encarar nossa própria verdade, profunda e dolorosa.

O valor  da vida não está na quantidade de coisas e pessoas que você têm, mas na qualidade e profundidade com a qual se relaciona e faz parte. O que o Ser precisa não é quantidade, é amor e aceitação e isso só é vivenciado com verdade se as pessoas se permitirem.