Quando, quando... pararmos de repetir... Romulo Andrade
Quando, quando...
pararmos de repetir fórmulas, orações e textos alheios.
Quando tivermos mais coragem de Ser: aquilo que somos.
De pensar por si mesmos, sem precisar de muletas.
Cantar sua própria música, dizer o seu poema.
Quando a gente sair da atitude de omissão e comodismo.
Despertar da anestesia do conforto - Comfortably numbs
(como diz aquela canção do Pink Floyd).
E curar o medo de ser diferente; quando conseguir levantar
a cabeça acima da boiada - a caminho do brejo,
do matadouro ou do curral eleitoral...
e isso vale pra tod@s Brasileir@s :
uma gente que idolatra times e jogadores de futebol;
mantém igrejas e religiões; líderes e partidos políticos
enquanto subestima e ignora a Arte e a cultura de seu povo.
Que o Divino Espírito Santo nos ilumine
e cure da cegueira do materialismo,
da mentalidade limitada e mercantilista,
de toda alienação e estupidez.
Menos estádios e mais Museus !