SIMđ· Ăs vezes a cruz Ă© tĂŁo negrume... Isabel Morais Ribeiro...
SIMđ·
Ăs vezes a cruz Ă© tĂŁo negrume
Que penso que sou um verme
Sem alma sem coração
Onde as palavras germinam flores
Cinzas de recantos escondidos
Albergadas nos calabouços do tempo
JĂĄ perdidos no deserto da mente
Espelho confuso num lamento
MurmĂșrio feito de dor na cruz
Que carregada me Ă© pesada