Quem dera que a felicidade Pudesse ir de... Dri Sunabe
Quem dera que a felicidade
Pudesse ir de meu encontro
De janeiro a dezembro
Sem desvios, sem tardar, ao meu olhar
Do meu amor, encontrei meu alento
Da minha tristeza, meu fascínio
Do meu silêncio, meu conforto
Da minha espera, meu delírio
Dos meus sonhos espero alcança los
A esperança sendo meu combustível
A fé, o ar que respiro, vivo
A força, o pulsar dos meus objetivos
Do meu zelo busco meu cuidado
Da decepção minha defesa
Na minha vida já não me é atribuído
Desmerecimentos indevidos
Da vida não espero absolutamente nada
Ao certo,não pedir nada em troca
Não impor o que não pertence
Somente amar o que me possibilite