E nos encontramos novamente, e não... Rodrigo R. Silveira
E nos encontramos novamente, e não somente uma, duas, mas três olhadas são necessárias, para tão definitivamente entender nossa estranheza. E quem sabe o momento de agora fosse o momento certo. O momento ideal. Ao que nos fazemos inimigos de nosso próprio amor, e amigos da face passageira que nos comete o tempo. Ha quem possa vestir essa chicana, e ser presenteado com tamanho e sincero desprazer, que nos trás aqui, afrontados pela inverdade, mas que no fim sabemos - um amor frágil não merece esforços, e então, uma despedida tão sutil nos é concedida.