Só nos completamos plenamente quando... Verinha Fagundes
Só nos completamos plenamente quando chegamos ao estágio da maturidade em que nos dedicamos de corpo e alma a um amor sem esperar nada em troca... sem cobranças... sem aprisionamentos... sem invasões... enfim, deixando fluir nas veias o sentimento, exalando pelos poros cada detalhe dessa dádiva que é amar...
Quando a carne enlouquece e o espírito enternece desse tal amor... é o ápice da plenitude... fundindo os vários sentires...
O desvario do sentir a flor da pele... o latejar nas entranhas da alma, nos enche de felicidade e magia...
Nada se compara a um amor avassalador… que não renega... não fere... não magoa...
Nada encanta mais que um amor generoso… leal... verdadeiro... cúmplice e companheiro...
Que dessa vida eu leve na bagagem, como legado, a oportunidade e o privilégio de ter amado incondicionalmente...
E ainda que eu possa sentir o amor em todas as suas formas e intensidade… sem restrições ou prescrições...