Minhas valsas são no Silêncio das... Dayvton Almeida O Ser Poeta
Minhas valsas são no
Silêncio das coisas, nós
Movimentos que pausa
Mais continua os ritmos.
Tem sempre um silêncio
Perdido na troca de olhares,
Um mundo sempre pôr traz
Deles, quais são as tua flores.
Rosa sempre vêm comigo e
Agora também dois botões
Consumi meus silêncio de
Barulhos perdidos na ninha
Cuca nuca louca.