Quando morre a possibilidade, também... Gabriel Brandão dos Santos
Quando morre a possibilidade, também morre a poesia, pois é do coração a criatividade de produzir euforia, textos com interatividade recheados de sintonia só são produzidos se de verdade houver combustível para fantasia.
Enquanto existir uma chama alimentada pela intenção, também o coração que ama fará sua entoação, ele quem faz a dança e flui nessa canção, o ritimo que toca a música no instrumento da perfeição, no interior dessa alma, onde os sentimentos tornam as cordas do violão.
Mas o poeta não ver sentido, nem sentirá inspiração se no seu instinto o sentimento entrar em extinção, a possibilidade precisa de alimento ou cai o castelo de ilusão , quando acaba a poesia? A resposta te dou sem alegria, será quando o SIM matar de vez a paixão.
08/11/18