Quando mesmo arrudiado Cheio de pessoas... Priscila Barros
Quando mesmo arrudiado
Cheio de pessoas ao lado
O coração se desmancha
Com a dor da solidão
Lembrando
Do pai que não tive
Da mãe que a morte me roubou
Só lamento e dor
Encontro para desconforto
Do peito meu
Seja castigo
Ou tem quem diga
que é destino
Pois eu sofro desde menino
Com a dor que a saudade
Me presenteou
Pra vocês meus amigos
Não pense que é lamento
É apenas a expressão
Do meu sentimento
Que de tão vasto
Já me não cabe
Quero que veja
pelo lado do bem
Não pense que é maldade
Pois só o peito que sofre
Sabe
O que é viver sem amor