O espírito de Daniel O banquete, o... edinho feliz
o espírito de Daniel
O banquete, o banquete deles e delas, que comem e bebem,
Eu vi a imundície da carne
E aprendi me servir, muito sagazmente,
Para evitar com a imundícia, poluir o meu corpo
Na casa de banquete dos imundos, eu aprendi também,
À pegar a boa-porção
Eu não poderia comer o que eles(as) comem tão naturalmente
Como se nada de mal alí estivesse
Então mediante o espírito dos céus eu fui, um Beltessazar
E preferi as coisas limpas, os legumes, as frutas e verduras
Preferi as hortaliças e veio grande benefício diante de mim
Tudo está poluído onde os injustos se assentam para tomar, a sua refeição
Suas iguarias imundas tão bem decoradas, nem amimais comeriam
Eu decido no coração, não me poluir
Com as coisas que eles(as) comem
Com tanta pressa
Até os leões não fizeram mal à Beltessazar
Isso mostra, que até os animais raciocinam, de modo Incrível
“Com alguém sem defeito, agirás sem defeito”
(edson cerqueira felix)