E o grande ópio da vida, seja talvez... Rodrigo R. Silveira
E o grande ópio da vida, seja talvez não mais nem menos que nosso próprio ego. É quando nos tornados fascistas diante da verdade, hipócritas diante da pobreza, e rebeldes diante da sanidade. Fazer diferente e ir de encontro com o justo e certo, torna-se irreal, num mundo fadado ao imoralismo e hipocrisia. "Tudo" e "todos" assim como o "nós", fora instantaneamente trocado pelo "eu ou meu", e assim como Lúcifer, vivemos o pecado do engrandecimento, a droga é então notável em nós.