Se na beira da estrada me visse, de certo não me reconheceria. Nas mãos um punhado de dor, nos olhos uma alma vazia. Lá estaria eu, mas certamente lá não estava. Cabeça divagando à luz, coração rebento na estrada.
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.