Papel esse mórbido que deprime o mundo... Stéfano Avelino
Papel esse mórbido que deprime o mundo com palavras em papéis sombrios que ás vezes nada mais importa, mas realmente a luta com o tempo se perde quando deixamos de fazer o que sentimos e dizer o que pressentimos, mas vencemos quando escrevemos para descrever o que não cabe em nós para caber num verso qualquer, num poema inverso do que precisamos instantaneamente para o agora, porque o ontem se foi e não se recupera, mas se faz de presente quando está relatado nas entrelinhas tortas que escrevo, que escreves, que descrevo, que descreve, que nos deixam de queixo caído quando conseguimos iluminar no escuro com escritas que nos deixam sãos.