Nada do que crio serve ao ócio, serve ao ópio, serve ao cio. Nada do que sou serve a mim, serve à míngua, serve ao engano. Prossigo adeusando tudo que vejo, tudo que desejo, esperando o fechar das portas, o apagar das luzes, o descer do pano.
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.