A noite cheia de sangue, em constante... celso roberto nadilo
a noite cheia de sangue,
em constante agonia,
resplandece a beleza,
nostálgico no regaço o abraço,
desconhecido...
se resume o passatempo
quando sei que seu aniversario está perto,
rosas mortas florescem no meu peito
nesta sepultura que o esquecimento formou,
mil palavras na solidão,
preenchendo a mente cheia de atitudes vazias,
cinzas cobre o destino do coração meramente por existir,
olho para as descobertas que consome a alma
em tantas desistências torna se a abstinência...
que trazem lembranças que cava na profundezas
sentimentos que envenenam...
em muitas vezes abandonei tudo por você,
e tudo parecia desaparecer em tristeza,
nas sombras tentei sonhar com você...
o que senti a soma doa anos que se passaram
num terraço de um castelo te pular para um mundo sombrio...
deixei muitos momentos que se dobram num espaço...
de virtudes que a luxuria tomou por conta de vaidades
entre dragas mais pareciam um marco de decepções...
nessa submissão desatina em fogo.