Eu morrir uma centena de vezes. A cada... Isabelle Marques Soares
Eu morrir uma centena de vezes. A cada tombo e a cada queda. Cheguei no fundo do poço com uma velocidade ...Tive medo!
Nesse percurso para o abismo, milhares de pensamentos fluiam.. A cabeça girava ... Foi desesperador, afinal ninguém havia mencionado que para todo fim sempre existirá um novo começo(...) E foi daí que me reergui.
Na mesma ligeireza que desci, subi. E continuo no topo.
Hoje sei que não importa as quedas, isso faz parte do ciclo da vida...O que realmente importa é o retorno que deve-se fazer na vida, após cada tombo.