No amanhã da saudade relembro o apego... Gil fagundes
No amanhã da saudade relembro o apego do passado. Em minha alma vejo cravado o apego de um amor que não foi capaz de aprender com o tempo. corações que se esbarraram na encruzilhada do destino com sonhos totalmente distanciados, e pensamentos diferentes. Se eu morrer amanha, morrerei sabendo que: A vida é uma larga e longa estrada misteriosa, sem desvios e sem fim. É necessário percorrê seja como farrapo vencido, ou como um ser vencedor. Quem na vida nunca derramou uma lágrima sentida. As mágoas permanecem na alma sem saber a razão, a dor continua sem se entender e sem compreensão. Lutarei até que meu espírito se desintegre, minhas pernas bambeiem, e por fim se quebrem. Continuarei, e espero que o tempo não me traia como fui traído. Espero que o meu suor salgue a terra e meu coração faça barulho no céu. Boa noite