Um gênio tem mais dificuldade de crer... Fábio Silva

Um gênio tem mais dificuldade de crer em Deus, porque para crer, ele primeiro deverá entendê-lo.
Como Não se entende Deus, por ser Deus, o gênio rejeita sua existência, admitindo com isso, sua incapacidade de o entender.
Como entender Deus?
Já o mais desprovido de Q.I, o aceita, porque recebendo o convite da fé, a abraça sem muita dificuldade. Pois os mais desprovidos, não o querem entender. Logo, o recebem com mais facilidade e, "entendem" pela fé, tornando-se assim, mais capazes que qualquer ateu ou gênio. ( Embora existam ateus BURROS, ASSIM como muitos teístas; nos referimos ao conceito de se crer e aceitar Deus)
Pois, repita-se: o ateu que seja um gênio, admite seu fracasso intelectual, quando exige aceitar a existência de Deus pelo entendimento. Como não o entende, prefere o rejeitar dizendo que o SUPREMO SER, é invenção dos homens.
Não lhe entra na cabeça um ser pessoal, como não entrava em Einstein - embora Albert Einstein, achava categoricamente IMPROVÁVEL um universo não - criado.
Era evidente para o maior físico de todos os tempos, a possibilidade da existência de uma INTELIGÊNCIA que coordenava todas as coisas. Mas aqui mora um impasse: pois se ele negava a existência de um Deus pessoal, e ao mesmo tempo admitia que uma inteligência coordenava tudo, como que essa inteligência, não seria exatamente esse Deus pessoal?
Justamente Einstein não admitia, porque achava infantilidade um ser barbudo e santo no céu, que rege miríades de anjos que o adoram.
Certamente isso não entraria na cabeça de um gênio, pois o gênio é razão. (Toto Rationale).
Admitindo então, com isso, sua incapacidade de entender Deus, o rejeita.
Já o mais desprovido de Q.I não tem esta dificuldade. Quando o aceita, torna-se MAIS inteligente do que qualquer gênio que o rejeita.
Dever-se-ia sempre começar pela fé e terminar com a razão. Pois quando se emprega apenas a razão a fim de o entender primeiro, para depois o aceitar, perder-se-á a razão e se rejeitará a Deus pela incapacidade de o compreender.


19 de junho de 2016 às 12:18 h