É um peso leve mãe que eu gosto de... Ana Filomena Amaral
É um peso leve mãe que eu gosto de carregar, para ti também,
para que quando nada mais existir, tu a faças reviver com a
imortalidade do teu amor. Impregnarás estas paredes com o calor
da tua ternura e as janelas serão os teus olhos sempre abertos para
mim e, quando nada mais houver, será o teu regaço, esta casa
onde eu pousarei a minha cabeça e viajarei ao interior de ti, donde
não mais regressarei. Será o teu colo, esta sorte!