Como é que eu faço para disfarçar o... Bruno Anketaton Adler
Como é que eu faço para disfarçar o ilimitado, o infinito e preciso. Algo tão notório que se faz auto-explicativo. Os olhos denunciam o que a alma arde em sentir e a boca padece se não souber na voz o envolver, isto pode ser em poesia ou em canto a trancender. As notas improváveis de um certo destino, me fez crer que acima de tudo que me amo e também amo consigo. O tempo é ensinamento para quem quer aprender, escasso para quem não ama e prisão para quem acredita que tudo se preencha com cama. Digo sem nenhuma sombra de dúvida o amor verdadeiro o que concebeu vocês em consciência é natureza e não transgressor. Respeitamos as nossas raízes e demais culturas que nos fazem consciente de nós mesmos, e com isso eu me despeço nesse breve tempo elemento criado com o tempo e amor para lhe dizer: Menina não te vejo somente através dos olhos ou da composição física, mas sim em tudo aquilo que me encanta ao me emocionar e me faz perceber que eu sempre soube meu amor encontrar. Eu te amo