Desventuras em ordem. A lei das Estrelas... Bruno Ricardo Gomes

Desventuras em ordem. A lei das Estrelas

É lei que a escuridão predomine para que possamos ver as estrelas.

É lei que que assim que as estrelas dormirem, surgi-se o dia.

É lei fazermos falta aos que ficam, a lembrança é o castigo mais doce que o coração se submete a recordar involuntariamente, “a dor se faz presente à aqueles que se fizerem ausente” assim a vida começa concretizar seu princípio básico e fundamental, começo e fim.

Chegou o momento, hora de partir, foi preciso fechar os olhos para ver as maravilhas não vistas em carne, o fim de um ciclo e o início de um recomeço jamais contado por alguém, durma bem, assim permanece os mistérios da vida aos que permanecem e a revelação aos que vão de encontro ao inexplicável, a mensageira mais temida e não muito bem vinda veio lhe trazer as boas novas e lhe acolher tragicamente bem, o sono eterno é a principal característica de egoísmo aos que embarcam no Expresso chamado vida, hora de ir pequeno viajante, assim disse a morte aos aventureiros que jamais a quiseram como companhia. Via de regra o turismo da vida é algo pré determinado para nós.