Métrica assimétrica Sobre a demasia... Álvaro de Azevedo
Métrica assimétrica
Sobre a demasia das palavras transcritas de minha mente, percebo o quão falho é, ser humano!
E dessa falha eu retiro as tentativas, o desespero, e o alvoroço de ser escritor.
Continuo a escrever em versos simples, não moldados pela fôrma nominal.
Não gramaticalmente puros! Mas em essência de esplendor, se fazem mais que os que dizem demais!
Então prefiro assim, do meu jeito, sem muito requinte ou trejeito... Nem muita rima, porém muito proveito!
E faço do imperfeito, do disléxico, a beleza, “irredutível”! No mais, somente bela!
Logo então eu termino mal feito, não muito bem entendido, mas termino escrito! E pra mim já basta...