Enquanto vivo Vejo a beleza Em poesias que alguém Faz. Jamais terei tal perfeição, Carrego a inquietude De não desistir. Não aprendi transmitir A sensibilidade Estocada no peito Querendo sair. Tento frear. Nessas horas Recolho-me e disfarço Mas a alma... A alma sempre chora.
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