(VI) no olhar mudo das tílias interrogo o destino tenho na memória o meu pai cultivando os campos e por companhia uns olhos tristes de juventude perdida dói-me o vento que passa são tristes as flores no meu olhar desabrocharam mortas
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.