A Cada novo ano somos fartos de boas... Guilherme Costa Teixeira
A Cada novo ano somos fartos de boas atitudes, de novos planos, novas histórias... Sendo que esses presságios funcionam como um combustível para nós humanos: Tomamos uma injeção na veia em busca de renovação ou algo que nos projete a um novo sentido para seguirmos em frente, algo para consolidar nossa existência e almejos. De nada vale toda a energia direcionada para objetivos infundados ou mascarados. As pessoas estão cada dia mais distantes de si mesmas - 'da realidade, da moral, do caráter e seus princípios'. Princípios básicos de bom senso foram deixados para trás e a cada dia estão mais escassos. Certos de que, desde o inicio do planeta, somos divergências ambulantes, afinal, temos o livre arbítrio que nos foi confiado, seja pela cobiça, desejos, raivas infundadas, ódios amargurados.
A Questão de tudo isso é: A que ponto estamos nos sabotando nesse jogo? A que ponto podemos ceder para não nos tornarmos mais distantes de nossa real essência. A que ponto vale inflar e exaltar o fajuto ego para não sermos influenciados pelo que o mundo está se tornando: Relacionamentos descartáveis, pessoas vazias, a banalização do sentimento alheio. Situações expostas às feridas diárias causadas pela prepotência nesse longo jogo que é a vida. Vale a Reflexão.
Guilherme Teixeira