velhos olhos na janela os braços distendidos na janela, e os olhos deitados ao horizonte, vem sonhar um infinito azul de vontades, onde verdejantes procuras , pés infantes e cirandas. desenham os ritmos das sendas.
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.