Ó pérvio momento de desilusão, és... Abner Asaphe
Ó pérvio momento de desilusão, és tão triste que, sem perceberes maltratas o meu coração.
Sem sentir a alegria, que jorra na vida, ou não percebes que este teu triste sofrimento, é vão.
Acorda deste ecfrênico pesadelo, e olhe a sua volta, e perceba a cor, o pensar, o respirar.
Sua liberdade está em seu pensamento, em viver de forma consciente e em seu perscrutar.
Ó vida tão cheia de esperança, tão cheia de infância, vida tão cheia de alegria.
Como é bom poder ver-te, ouvir-te, conhecer-te, apreciar-te, e o mais crucial viver-te.
Só os libertos comtemplam tua formosura, e viciam-se em teus esplendores, ó graciosa vida.
Irei eu deitar-me, em suas nuvens feitas de sonhos, e realizações, que de alegria enchem-me.
Se por acaso, neste momento choras por qualquer, problema ou alguma desilusão.
Quero informar-te, que és tão bela, para te entristeceres, nesse caso alegra-te então.
Goza da tua curta existência, vive como se teu trabalho, fosse uma eterna brincadeira.
Se vista de liberdade e enfeite-se de cores alegres, pois, vida, só temos uma, então aproveita.
Ei, psiiiiuu, é você mesmo, quero dedicar a ti este poema, não sei se as palavras que aqui vão,
São belas ou prefeitas para você, mas quero neste momento chamar tua preciosa atenção,
Não sou um grande poeta, mas, não é preciso ser um poeta, para escrever para uma amiga.
A vida é curta, então a curta sem hesitação, pois és querida por Deus, e por meu coração.
BJS DE: asaphe
PARA: Debora