Poema Excêntrico IV Tu viras noites... lua barros
Poema Excêntrico IV
Tu viras noites como o dia que escurece e amanhece
Leva uma vida de boêmio com sutileza
É de um exato sorriso
Mas de um olhar incógnito
É contraditório se dizer ínfimo quando se és grande
És um macho tímido
Alvo como luz que reluz na escuridão
Não, teu cabelo não assusta
E tua conduta é tão pura
Que não há medo de aproximação
Tu és de mistérios absurdos
De um olhar vivo para o mundo
Talvez tua timidez de não insistir em pequenas coisas ou grandes
Seja medo de alcançar o inalcançável
É que de fato és raro o ínfimo se tornar visível.