Poeiras ao vento... Quando os olhos do... Talvani Lima
Poeiras ao vento...
Quando os olhos do tempo cerrarem a minha existência, nada lamentarei. Vivi todos os tormentos das minhas indecisões. As dores e os prazeres de ser o que se é. Se falei o que não era necessário, também ouvi muitas injustiças. Não quero nem guardo para amanhã qualquer desejo. Até os meus sonhos são os de agora. Já não há mais motivos para postergar os meus desejos. Da vida só quis o amor... E no amor construí o meu breve existir.