Se os vazios são meus, Hei de preenche-los. Ao menos hei de insulflá-los Com insultos tão profundos, Que hão de percorrer Os vãos que deixaram. E nesse vai e vem, Entre uma ponta e outra, Conseguirei sentir aos menos Fios de acolhimento.
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.