[...] Eu sobrevivi até aqui, e nada... Sílvia Maria
[...] Eu sobrevivi até aqui, e nada mais poderá me atingir. Você não têm mais o poder de mim ferir. Mas, por favor fique longe. Sou humana e ainda te amo.
Não me procure, não fale comigo, não me olhe, não me toque. Ainda tenho fortes lembranças de você. E não sou tão forte. Por favor fique longe [...].