Lá no infinito está o meu grito, está... Váldima Fogaça
Lá no infinito está o meu grito,
está um coração aflito que
almeja encontrar um ser sensível;
um ser "on-line" para conversar.
No fundo, esse coração precisa tocar em um ser vivo; precisa tocar em mãos sinceras; precisa de braços livres; capazes de abraçar.
É triste ser amiga apenas de seres intocáveis;
Queria sair deste mundo intocável e adentrar em um mundo real.
Este mundo, de fantasia, fere um coração que se vê sempre solitário e sem muita razão.
Sou carne, sou osso e preciso voltar a viver no mundo tocável...