Sou um ceifador Que dirige a tangência De viver preso Na maldição da vida Carrego um coração amaldiçoado Perfurado por palavras cortantes De um dia blasfêmico de verão O sangue que pulsa Não é meu É a própria carnificina diabólica Que rege a orquestra do medo.
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.