O Silêncio dos Gritos O silêncio nem... Ketely Temper Almela
O Silêncio dos Gritos
O silêncio nem sempre é calmo e quieto
Ele grita como um homem apanhando, levando chicotadas
E sendo o réu dos chicoteadores
Que silencia a voz do homem que grita
Gritos inquietantes, perturbadores do réu daquela noite
Que lagrima-se ao silêncio da meia noite
És mais um inocente sendo morto pelos cafetões delinquentes
Que tira do homem ser, a sua vida, e leva-se consigo um parabéns
Porém, na próxima noite tem, mais um que gritará
Não irá ser salvo por ninguém, apenas pela inquietude
Do silêncio das cordas vocais que fará daquela noite
Uma meia noite, única para aquele réu
Mas, mais uma para os cafetões comprimem as suas missões.
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