Sigilo das forças do firmamento... R. Matos
Sigilo das forças do firmamento
Paládio incomum dos sidéreos
O santuário até de mártires se usou
Para homiziar de tudo que tem e buscou
Nem o ouro e muito menos pedras valiosas
Aceitaram em suas permutas
Pontífices sujos e imundos se beneficiaram da grandeza
Sem se importa com seu real benefício
Mancharam suas paredes de pestilências
Alimentaram as bestas, tiravam os pães das crianças
Sem concerne do futuro que reservavam
As exultações da carne eram mais férteis
Esquecendo que o tempo passava é o alicerce da abadia ruía
Que cause a hecatombe da sua biocenose
Se isso trazer frutos mais proveitosos pelas falhas
O sofrimento começou a pigarrear com esse erro
Nas lágrimas dos que caíram no colo da dama de ferro
Estejam suspensas por hora a persuasão que se tem em sua adoração
Até o trem dos séculos passar o sangue frio irá rojar
Independente dos segredos que se tem ainda a revelar.