Inocente eu fui por imaginar, que amor... Jorge Luiz de Alencar Soares
Inocente eu fui por imaginar,
que amor não seria mais faísca de vida.
Vida, que numa surpresa doce assim te trouxe,
Me faz perceber que amor será sempre armadilha,
que seremos sempre presas fáceis de se capturar,
Porque por mais que tentemos nos enganar,
por mais que tentemos nos preservar,
em nossas vidas o que nunca conseguiremos evitar...
além da morte, imponderável enquanto houver vida será...
se apaixonar... se perder por novamente amar...