De tudo que eu me vestia, nada me servia... LeandroPoeta
De tudo que eu me vestia, nada me servia mais.
O que me mantinha caminhando era essa sede por mudanças. Do que me adiantou, pois desse rio eu nunca bebi. Eu ouvia seu barulho enquanto caminhava, mas era de longe, nunca soube onde, e em qual direção eu o encontrava.
As cobranças por mudanças de mim eram muitas, dos outros mais ainda, das coisas eram exageradas.
Decide me vestir de algo novo, deixei a comodidade e me conformei que a melhor peça que eu podia usar no momento era paciência!
Preserve sua sede por mudanças, e mude.