O amor tomou o meu coração quando eu... Julio Aukay

O amor tomou o meu coração quando eu menos acreditava
E por menos acreditar que certamente transbordou-me todo o meu coração, não sabe como afastar-lhe como se pulasse todo sentimento;
Risco o passado para ter todo o seu amor
Barreira alguma poderá conter toda força que brinda as palavras que tanto exalta para rir com tamanha prudência;

As juras não prometem as trocas de amores, guardarem a luz que resplandece tal sentimento com a eternidade para vela para todo o sempre;
Se para te amar eu Deva ser o seu peregrino
Então que eu tenha essa penitência;
Assim mediante aos teus lábios peço-lhe que me devolva toda paixão depositada em seu coração;
Quem és tal poeta que tens a língua afiada que quer ferir qual quer coração que desejas repousar em meus desejos?

Sou poeta que espera punição de sentimentos, ou um sorriso quando queres amar tão depressa, como em limites que despojada se encontra no tão sagrado amor de dois amantes;
Embriagado das minhas próprias lágrimas no desconforto de não a vê-la ainda sim me faz pecador por todo amor instável que em mim falece a esperança de amar e não ser amado;
Cada segundo é como um dia para quem ama
E cada minuto é como uma eternidade para quem não agüenta segurar um turbilhão de sentimentos que move montanhas por esse amor;

Hó, minha senhora por que a inconstante hora que não me deixa vê-la, sem concordar com a decisão do destino;
Falo de alma é muito mais de coração, não palavras ao vento, mas as palavras que libertará todo sentimento que se aprisiona em meu coração;