Da expulsão dos fluidos Do seio da... R. Matos
Da expulsão dos fluidos
Do seio da terra
Catástrofe natural, não anunciada
Magna encantador que corre em devastada
Facultado sua energia através de litosféricas
Com calor radial perante as eras
No cinturão de fogo permanece entorpecido
Expectando atingir sua essência, fortalecido
Erupção, explosão a chuva de prata
A cortina de fumaça um rio vermelho que passa
Nuvens turvas sobre o espetáculo
Sobre a válvula de escape mundana
Poluidor contraditório, afugentador do clima
Escudo da montanha um poder que não se subestima
Lentamente cresci, adormeci mais despertarei
Na alvorada sou como amor passo despercebido
Larva de erupção, chamas de paixão
Parede de fogo em forma de furacão.