Pela imortalidade desafio do guerreiro... R. Matos
Pela imortalidade desafio do guerreiro em sua pele está grafado
Ordem extinta concedido em sem semblante para a igreja servi e propagar
Conheça sua morte combatente pela fogueira da santa que ti criou
Sangue ruim corre entre nós, cometeram pecados contra a gente
Dissabor atiçaram a cumprir a vingança de um dia ter a esperança
Desejaram as almas dos fariseus como em correntes queriam quebrar
Atormentar e amoldar no momento da dor
De lapsos a ordem foi estigmada e enraizada naquilo que não era feito
Se perderam a vida defendendo aquilo que muitas vezes não se pode encontrar
Sentiram o poder do sol de hélios sobre seus ombros cavaleiro
De sandálias aladas e honra guardada cavalgaram para a batalha
Seus medos se tornaram combustível para o Maquiavel
Um assassino em herói, um plebeu em guerreiro, um gladiador em um deus
A paz será alcançada pela cruz segundo seu código
O dono da chave o ferreiro da santidade o purificador do mundo
A espera por esse lugar valerá a pena, um jardim e famílias sem comparação
De um rei o patriarca opressor não conseguira atingir a esquadra que pelo mundo a de se espalhar
De tanto caos até hoje, a lamuria e angustia vai se estender inclusive nos seus templos
Quando a ponta da espada não for mais fugaz, quando todo a esperança estiver perdida e em você que buscamos a água da paz
É a razão de lutar aqui
Por muitas razões a lutar templários mais nenhuma foi tal a ordem de defender as nuvens
Deixando o reino papal e santificado das paredes muradas onde os sinos badalam
Para ordena em sua luta, o armada infante e atacante dos ímpios e adoradores do ouro
Deixando seus conceitos e venenos da vida, para o selo da proteção sem egoísmo
Do perfeccionismo e coroado com sangue e honra pelos que viram medievais
Das ruínas saíram o caos e do caos serpeara a gloria ao tocar das citaras sobre Jerusalém.