“A verdadeira porta da contemplação... R. Matos
“A verdadeira porta da contemplação é o amor”
(Santo Isaque da Síria)
Território de tempos macróbios, antes mar agora terra e dor, que seus filhos possam acordar, que o mundo possa se voltar ao seu lar
Povos semitas o povoaram no início das eras, grão de areia de ouro joia reluzente no meio do deserto, cidade antiga entre as principais entre elas não há uma que veio primeiro
Impérios e reinadas a desejaram desde o começo dos tempos, ó terra cobiçada que faz seu povo sofrer por mãos injustas e impuras
Persas, Romanos é até macedônicos a desejaram como amancebados pela sua magia deixaram em seu lugar marcas de seu refinamento fazendo em um lugar sem igual
Acharás que estará em outro continente pela diversidade que encontra lá, castelos medievais, ruínas romanas, mesquitas Árabes, mais o seu povo é o melhor de visitar
Do desquite com os franceses foi o início de caminhar com as próprias pernas, por pouco tempo a ganância é o carrapato que move o coração da sociedade
Se seus filhos que derramaram sangue por você, soubessem o que hoje se tornou campo de guerra e disputas por poder
Tenho certeza que se pudessem derramariam mais, o sacrifício diria eles foram pouco
Ala dizem alguns não habita não corre mais pelas suas dunas, não se diverti e balança seus anjos, a guerra ti dominou e enfeitiçou
Mais a esses digo assim como as colinas de golã que se foram, os senhores dos altos degraus da humanidade não nós abandonaram calma e paciente ele os observa para um dia voltar
As colinas também com astuta sapiência esperam a voltar àquela paixão que tomou de ambos conta do seu coração
Aos que ficam em suas terras, guerreiros de alma e couro bravamente seguem firme confiando naqueles que mais os abandonaram, o próprio homem
Confie eternize em sua memória herói não precisa apenas salvar ou algum ato altruísta, é o que essa terra já viu de heróis traria inveja até a Marvel
O que dizer dos pequeninos, brilhos estrelas invertidas carregam a esperança de um dia poder voltar a fincar a bandeira em solo sagrado eternamente abençoado
Lágrimas de amor, sangue que suporta a dor poeira de polens de flor se misturam em cada povoado pelos seus laços deixam sua gente afeiçoado
Deixe suas convicções e junte-se a alegria de retornar a sua terra chore de emoção ela será nossa outra vez, governante não liderará
Seu povo não será brinquedo do mundo tenham sua identidade defendam com couraça do defunto, isto que até os mais antigo anjos caídos invejaram, ela será novamente nossa, contemplem com amor, pelo povo que aqui morreu.