Sempre haverão as artimanhas do... Jorge Luiz de Alencar Soares
Sempre haverão as artimanhas do destino,
mas não se confunda...
Tatuados um no outro, somos o próprio destino, amor genuíno.
Somos roteiro de obra divina,
que se repete de maneira cristalina.
Surgirão dúvidas,
nos perderemos mediante nossas fraquezas.
esse mundo nos confunde e nos enche de incertezas...
Nos equivocamos, desconfiamos,
nos perdemos um do outro,
por vezes nos abandonados,
mas não façamos mais parte destes desenganos.
Porque somos a tal batida perfeita,
do amor, a melhor receita,
Porque em meio a tanta gente imperfeita...
A gente se aceita e se respeita.
Sejamos um para o outro a única certeza,
de viver a vida com grandeza, com toda beleza,
neste amor que sentimos de tamanha pureza.
É digno, é inteiro, é recíproco, é devoto, é fiel.
É simplesmente amor,
nosso pedacinho de céu.